Wishmaster 3: Beyond the Gates of Hell (2001)

Correo e sincronia
JRARIOSA
O MESTRE DOS DESEJOS - 3
A PEDRA DO MAL
Alm do porto do inferno
Papai!
Meu Deus...
Querida...
Mary!
Mary!
Fique a. No se mexa!
Diana, no fale assim comigo,
ouviu?
S eu que no posso ir.
- No justo.
- Pronto, ns vamos ao museu.
Est tudo bem.
D-me um sorriso.
Papai!
Mary...
Meu Deus...
Nada pode arder...
Di?
Di?
Diana?
Vamos, voc me conhece.
O problema esse. Nunca se
conhece ningum completamente.
- No queria te assustar.
- Mas assustou.
Tambm no foi to mau assim.
O sonho pode te levar.
O sonho...
Estou preocupado com voc.
Somos dois.
Talvez seja a ocasio
de falar com algum.
Algum pregar
o que todos pregam.
Algum vai te ajudar
a acreditar na verdade.
A culpa no foi sua.
Vou pensar nisso, est bem?
Tarada 101.
Brinca, para se calarem.
Eu no ando brincando mas...
se juntar a mim,
at posso faz-lo.
Ontem dormiu tarde?
No, Katie. Eu preciso disso.
Esta bem, no tem graa nenhuma.
Esta bem, Katie, d isso.
Para com isso.
Vou estar no palco daqui a...
Merda! Dez minutos.
Ficou toda a noite com o Greg
quando devia estar estudando.
Voc engraada.
Amigas so sempre assim.
Eu que vou dar
a palestra, no voc.
O Greg ficou acanhado
por estar na sua turma?
No nada de mais.
No? Para o ano, pode optar
pela classe que quiser.
Acho que sim.
Voc e o Greg j falaram
sobre o ano que vem?
E voc e o Billy?
No preciso. O Billy faz
o que eu digo para fazer.
Ol, garotas!
- Onde esteve ontem noite?
- Estive fazendo pesquisa, querida.
- Traduo: intoxicando-se.
- Isso di.
Passei toda a noite entrevistando
garotas excitadssimas.
Eu no posso acreditar...
Mentiroso!
Agora, novas notcias.
Sexo em locais pblicos. bom?
- O que que acha?
- Que quero um namorado novo.
Fala-se no Diabo...
Estvamos falando de voc.
Falando coisas boas, espero.
O Greg estava dizendo
que voc trabalhou muito no projeto.
Voc sabe Diana, tem que ter cuidado,
a procuram sem encontr-la.
- No estou preocupada.
Quando se boa como eu,
eles no se cansam.
Devido experincia
da Guerra de Tria,
Aquiles tornou-se
um homem sensato,
pois conheceu o sofrimento humano
e a dimenso do corao.
A sua interpretao, Diana.
la comear isso,
Professor.
Na minha opinio,
Aquiles era uma figura trgica
pois ganhou maior conhecimento
do mundo atravs da calamidade.
Todos ns, durante a vida,
enfrentamos desafios pessoais,
e acho que importante
percebermos que, muitas vezes,
atravs da dor que surge a catarse
e o crescimento espiritual.
Muito obrigada.
Amanh,
quero trabalhos de todos
sobre o orgulho de Agammnon
e o papel que desempenhou
no prolongamento da Guerra de Tria.
Voc esteve tima.
- Diana, encontramo-nos no museu.
- 5 feira.
Espere um pouco...
meu trabalho.
No te peo para
passear naquilo que no gosta.
- Eu s gosto de voc.
- Boa tentativa! Fico livre s oito.
Mesma fala, dia diferente.
O museu tem uma exposio
nova sobre o Ir,
e o Barash conseguiu ser
o primeiro a v-la.
Vai deixar-me ajud-lo pela primeira
vez. No posso ignorar isto.
Fui trocado por um professor louco.
Calma, olhos castanhos.
Voc esta na liderana.
Oito horas, o mais tardar.
Prometo.
Professor?
Merda!
Al?
Quem est ai?
Al!
O medo a indicao
mais comum de culpa, sabia?
- Do que voc culpada, Diana?
- S de uma grande descoberta.
- Isto era para mim.
- Eu sei, mas como no estava...
Olhe a caixa. Como uma concha.
O verdadeiro prmio
estava l dentro.
Isto magnfico!
- O que ?
- J vamos descobrir.
E sobre as inscries?
Os papis da traduo
esto em cima da secretria.
Bem, eu sou fluente em rabe.
- Srio?
- Benefcios da educao clssica.
uma simples caixa.
- O que v?
- Inscries aramaicas.
Agora volte a olhar,
mas franza os olhos.
- Fascinante.
- O olho de Deus.
Mexi nela e "abre-te, ssamo".
Tenho certeza que tambm
descobria isto logo.
No, no minimize seus feitos,
Diana.
a minha melhor aluna
e isto...
...isto uma descoberta notvel.
- Obrigada.
- Sabe que mais? Acho que...
Acho que isto merece
uma comemorao. J jantou?
- Por acaso no, mas...
- Excelente.
Abro um "Chardonay" vintage
e deciframos as inscries.
Talvez at possa me falar
um pouco de voc,
fora da Academia, claro.
Passamos tanto tempo juntos
e a verdade
que mal te conheo.
Desculpe, mas j tinha planos.
- Compreendo...
- Lamento muito.
Se pudesse alter-los...
De qualquer modo, acho que
o meu namorado no entenderia.
Essa insinuao
no me agradou, Diana.
Eu no quis dizer...
Quer dizer...
Boa noite, Professor.
- Jesus...
- Nem de perto!
Onde est aquela que me libertou?
O medo, meu bom homem,
um instinto. Confia no seu.
Eu sou real,
no uma inveno
da sua conscincia culpada.
Onde est aquela
que me despertou?
Se real... no posso
responder a isso.
Um homem culto, que me conhece.
Sinto-me honrado.
Eu posso te ajudar.
- No preciso de ajuda.
- Vamos, Professor,
transpira solido
por todos os poros.
Acabe com a sua infelicidade
para sempre.
Qualquer mulher...
O amor verdadeiro e perfeito
para toda a eternidade.
Certamente que um homem
com a sua erudio
pode acolher um desejo desses.
Sendo assim,
no me d alternativa.
Por favor, Professor.
Eu...
Se ns no...
Est tudo bem, querida,
est tudo bem.
Por favor, no faa isso.
Eu...
No, no...
No foi nada assim.
Acha que algum acredita em voc?
Volta a recusar-me e o mundo
saber, meu bom Professor.
Assim, o seu mundo acabar.
Onde est quem me despertou?
No sei exatamente, juro.
Como queira.
Por favor,
d-me uma oportunidade.
Um desejo, por favor.
- E se pedir?
- Ento, as suas indiscries
iro permanecer em segredo.
Eu desejo
a mais bela... No.
Desejo que duas mulheres,
que eu considero
as mais belas do mundo,
estejam apaixonadas por mim
e estejam aqui mesmo,
neste momento.
- Feito...
O verdadeiro amor...
Fala comigo.
- Sobre o qu?
- Sobre voc e o Greg.
- Est tudo bem?
- Estamos timos.
Ainda no lhe disse
a frase mgica, certo?
- Katie...
- Repete comigo...
"Eu te amo".
Vai perd-lo, amiga.
Mantm esse muro
e ele acaba fugindo.
- Voc no fugiu.
- Isso porque sou mulher.
Posso ver atravs das paredes.
Os homens no tm viso de raios X.
Isso verdade.
Fala-se no sexo fraco...
- Ol.
- Ol!
Venha, querida.
Vamos ver o filme.
Que esta acontecendo?
Voc est bem?
O Barash... Acabei de v-lo.
Acabou de ver o Barash?
Voc precisa de um mdico, Di.
No,
d-me um segundo,
est bem?
- Tenho de ir.
- Que est dizendo? Ir aonde?
Esqueci-me de uma coisa
no laboratrio.
- Eu vou contigo.
- No...
Depois venho te encontrar, ok?
Que diabos estou fazendo
de errado?
D espao,
que ela vem pra voc.
Obrigado, Professor.
Devolver ao remetente.
A "Ilada"...
Conheci o autor...
Professor?
Kit?
Katie? Sai dai,
esteja onde estiver.
Onde que ela poder estar?
Este jogo me agrada.
Venha aqui Katie. Katie, Katie...
Minha menina fugitiva...
- Pateta!
- Eu sabia que estava ali.
Ento... Vai mudar de cuecas.
- Espera, aonde que vai?
- Volto para o labirinto.
Se ela descobre que eu lhe
roubei isto, estou ferrada.
Parecia excitada...
- to romntico.
- Espera.
Voc gostou.
- Sente-se ousada?
- Sempre.
- Muito bem, confia em mim.
- Espera.
Sem espera, tem que ser agora!
- Por qu?
- Porque est tudo livre.
Sabe de que estou falando?
Vamos.
Primeiro as damas...
Vai para a esquerda.
- to bonita...
- Acha?
Est acanhado ou qu?
Pode entrar algum?
Sexo num local pblico.
uma honra... Experincia
com a primeira pessoa.
- Meu cientista perverso...
- Porte-se bem.
V embora.
- Sou eu.
- Entre e fecha a porta.
Olha para isto...
bonita.
Isto so as notas de campo
da escavao.
Podemos conversar?
"Dia 5 de Janeiro de 2000.
Chegamos finalmente ao quinto nvel.
No sexto dia, a caixa foi descoberta
numa cmara secreta,
oculta e protegida
por todos os lados.
A caixa parece ser de origem persa,
e remonta ao sc. XII."
- Volto mais tarde.
- No, espera.
A inscrio na caixa diz que contm
uma pedra de fogo secreta.
Essa lenda diz
que uma antiga raa
de demnios, os Djinn,
esto fechados dentro da caixa.
No percebe?
como a lmpada de Aladim ou
a caixa de Pandora. Entendeu?
Eu encontrei a pedra, Greg.
Abri a caixa. Toquei-Ihe
com as minhas prprias mos.
Voc acredita mesmo nisso?
Voc me ama?
Foi isso mesmo que vim
perguntar a voc.
- Responde minha pergunta.
- Sabe que sim.
Ento confia em mim?
Cegamente.
Eu... Aquilo que me aconteceu,
ali na sala... Eu vi qualquer coisa.
Eu sei que parece uma loucura,
mas eu vi o Barash nitidamente ser
assassinado quando trabalhava.
Toni por favor...
Ele tinha a pedra.
Quando eu voltei l e aquilo
estava uma confuso...
Ele tinha desaparecido
e a pedra tambm.
A agenda dele estava aberta
e tinha uma gota fresca de sangue
ao lado do meu nome.
Di, isso pode significar
qualquer coisa.
No atende nenhum telefone, o carro
continua no parque, temos de encontr-lo.
- Ok, acalme-se.
- Por amor de Deus...
Qualquer idiota percebe
que h qualquer coisa de errado.
Oh! Sinto muito...
Eu precisava realmente
que voc me ouvisse agora.
Eu ouo voc, Di,
mas tambm preciso
que voc me oua.
No respondeu
minha pergunta.
Eu compreendo que,
por causa do seu passado,
possa ter medo
da intimidade.
Podemos falar sobre isso
mais tarde?
O que eu no entendo,
a sua recusa
em pedir ajuda.
Nunca entenderei.
Que faz aqui, Professor?
No quis assust-la,
Sra. Cofflen.
Est um pouco mais apresentvel
do que de costume.
- Tem algum encontro?
- Exatamente.
Quem a moa de sorte?
Quer dizer, a mulher...
Preciso ver a ficha
da Diana Collins, por favor.
Meu caro professor...
O senhor, mais do que qualquer
um, sabe que isso confidencial.
Com certeza. Contudo,
a menina Collins apresentou
mdia de notas para a Universidade,
capazes de Ihe assegurar
uma posio de pesquisa
e eu preciso confirmar
a veracidade da sua aplicao.
No posso entregar uma ficha,
sem a autorizao oficial do aluno.
Compreendo.
Infelizmente,
precisamos confirmar
isso esta noite
e no conseguimos localizar
a menina Collins.
Se puder abrir uma exceo,
Uma nica vez...
Ficaramos muito gratos.
A sua gratido a ltima coisa
de que necessito agora, Professor.
Ento de que que
precisa exatamente?
O que que deseja, mais do que
qualquer outra coisa?
Vai tornar realidade
todos os meus sonhos.
isso?
- S um desejo de cada vez.
- Ok, tudo bem.
Um desejo?
Gostaria que esta pilha de papis
pegasse fogo, tudo em chamas,
igual o inferno... Para eu poder
sair daqui.
Gostaria que no tivesse dito isso.
Est entendendo?
Eu s queria uma simples ficha.
Charlie, pode ir a segurana
buscar o relatrio?
O que est fazendo?
Volta aqui.
Bom dia, minhas senhoras
e cavalheiros.
A Diana Collins?
O Professor j devia saber
que ela chega sempre atrasada.
Muito bem,
ento vamos comear.
O orgulho de Agammnon
e o papel dele no prolongamento
da Guerra de Tria.
A Guerra de Tria...
um dos meus temas preferidos,
mas a questo imperfeita.
O prolongamento da Guerra de Tria
teve menos a ver com Agammnon
E mais...
Com os Djinn!
Ainda no falamos do mito dos Djinn.
Isso para o prximo semestre.
Srio?
Bem, como que pensam
entender a Guerra de Tria,
sem estudar o mito dos Djinn?
Os gregos podem t-los venerado
como Zeus,
Baco, Hera, Afrodite,
mas eram sempre os Djinn.
Vejamos o caso
de Helena de Tria, por exemplo.
A Histria considerou-a
uma devassa,
que deixou o respeitvel marido
por um amante jovem.
sabem que isto poderia ter a
possibilidade de nunca ser verdade.
O Pris era um espcime
bastante pattico,
Que estava interessado em
alguns rapazes da raa branca.
Ou alunos.
Quer falar na minha aula?
Levante-se.
Quer falar na minha aula?
No.
Como estava dizendo,
ele era um
bastante pattico. Sente-se.
A verdade sobre Helena,
uma mulher bastante doce
e simples,
foi que pediu aos Djinn que
todos se apaixonassem por ela.
Foi um desejo simples,
mas muito pouco especifico.
O resultado foi uma guerra
de dez anos
e a total destruio
da civilizao de Tria.
Agora... Onde est a Diana?
"Deus respirou fogo
para dentro do universo
e a luz criou os anjos
e a Terra criou os homens
e o fogo criou os Djinn,
criaturas condenadas a viver
no vazio entre os mundos.
Aquele que acordar os Djinn
ver concedidos trs desejos.
Aps a concesso do terceiro,
as legies profanas dos Djinn
sero libertadas na Terra.
Tema uma coisa,
tema os Djinn. "
Se vir a Diana, diz
que ando procura dela.
Certamente.
Que h?
No me procure. Vira esquerda
e vem me encontrar na esquina.
Voc est bem...
Que faz o Barash, ali?
No sei,
mas ele quer falar contigo.
- Ele sabe o meu nome?
- No brinque, Sherlock.
- O que que esta acontecendo?
- Temos de sair daqui.
- Importa de se acalmar? -
Por favor. - No! Fale conosco.
Eu sei que h coisas
que parecem impossveis e, contudo,
a maldio do tmulo do Tutankhamon,
por exemplo,
a realidade do Drcula
e o Vlad, o Empalador...
Por favor...
Vocs tm de confiar em mim.
O Barash no o Barash.
Foi possudo por uma espcie
de demnio chamado Djinn.
- Outra vez, no.
- Esta a melhor de sempre.
Isto no nenhum jogo. O Barash
e a Sra. Cofflen esto mortos.
Quem a Sra. Cofflen?
Morreu ontem noite
num incndio.
- No edifcio da administrao?
- Sim, o Djinn queimou-a.
- O Professor Barash, diz voc.
- Isto no tem graa, Katie.
Katie... que agora, os nossos
exames vo ser assassinados.
O Barash est morto.
Eu ontem o vi morto.
Os Djinn apoderaram-se
do corpo dele.
Desiste, Collins. De repente,
fiquei precisando de uma cerveja.
Acho que tambm
devia beber uma.
- Sabem que mais? Eu tentei.
- Espera. Espera aqui.
- Por favor, ajudem-me.
- Caramba, Jansen.
Ela est te gozando
e voc est engolindo tudo
como se fosse um aspirador...
Ela est assim desde ontem noite.
No brincadeira nenhuma.
Se conseguirmos lev-la a um mdico,
talvez possam examin-la.
- Por favor...
- Tudo bem.
O qu?
- Hei cara! Eu no acredito nisto.
- Pode acreditar. Voc vem?
Vamos l ver uma coisa...
Eu no acredito em strippers,
pegadinhas ou brincadeiras bobas...
Por isso, no. Adeus.
- Obrigado.
- De nada.
No quero ouvir mais nada.
Ou esto comigo ou no esto.
Se no esto, vo embora
e parem de me atrasar.
E agora?
Se o Djinn conseguir trs dos meus desejos,
tem o poder para abrir as portas do Inferno.
- Isso mau, certo?
- No brinque comigo Katie, no
tenho tempo para isto.
Ok, olhe... Hoje, o Barash falou
dos Djinn na aula.
- Falou?
- Sim, o que que significa isso?
- Que estou dizendo a verdade.
- Vamos partir do principio que sim.
Temos de poder fazer alguma coisa.
Arranjar um padre ou coisa assim?
Isso no funciona assim, pelo menos
no segundo o que eu li.
por isso que estamos aqui.
Bem, parece que finalmente
vou me agarrar aos livros.
Assina aqui, por favor.
Assina aqui, por favor.
Desculpa...
Se no faz parte do dormitrio,
tem de assinar.
Al... Al...
Tudo bem? Voc conhece bem
as pessoas da faculdade, no ?
Alguns.
Que histria essa da Sra. Cofflen
ter morrido queimada?
verdade. Super frita
e extra crocante,
mas esto tentando
abafar.
Hei! Professor!
- Ol.
- Diana Collins.
Claro. Quer que ligue
para o quarto?
No, obrigado.
S quero o nmero do quarto.
Ela foi para o Zed Alomda.
- ?
- Sim.
Ela e a Eleanor Smith.
Esto fazendo um trabalho juntas.
A Diana e a Eleanor?
No acredito.
verdade.
Eu vou para a festa.
Se vir a Katie...
- Eu aviso-a.
- Obrigado.
S um minuto.
Claro, entre.
- Onde est a Diana?
- Escondida debaixo da cama.
Posso ajud-lo de alguma forma?
No admira o que ela
tem passado.
- s um livro, Katie.
- J leu algum mito grego?
Tipo este, o mito de Medeia?
Est cheio de coisas horrveis
e os mitos persas ainda so piores.
Temos de tentar ajudar a Di.
Eu sei que tudo isto est relacionado
com o Barash.
A nica coisa que podemos fazer
ajud-la, at ela...
Tenho de ir verificar
uma coisa no quarto.
Vamos ver isto.
Deve estar num bar, alimentando
a criana que vive dentro dele.
Ol! Hei, pessoal!
Tudo bem... Certo.
- Ela j voltou?
- Quarto 432.
Por ali.
Eu fao isso.
Droga!
Ol, Professor.
Que faz aqui?
- Uma visita social.
- Algum que eu conhea?
Intimamente.
Oua, Professor,
no sei se sabe,
mas a Di est com muitos
problemas neste momento...
Acho que no precisa
de mais nenhum...
O que eu sei o abalaria,
jovem. Faria de voc um insano.
Eu confio na minha namorada,
Professor.
- Confia mesmo?
- Cegamente.
Compreendo. Eu tambm
quero o melhor para a Diana.
Se desejar,
deixo voc em paz.
Agradeo-Ihe.
Diz Diana que tem
de pedir trs desejos,
ou as almas que esto
mais prximas morrero,
de uma forma horrvel.
Corre e diz,
garotinho.
Est bem?
- A Diana tinha razo.
- Do que est falando?
A Diana tinha razo.
Eu vi.
Viu o qu?
O Barash no o Barash
e tudo aquilo que a Diana
disse verdade.
- O qu?
- Ele anda atrs da Diana.
- Onde diabos est o Billy?
- No sei.
Quando o encontrar, fuja.
Temos de sair daqui.
- Ol.
- Desculpe.
Isso sou eu que digo.
- Ele vai nos matar.
- Nem pensar nisso!
Conheo uma pessoa
que pode ajudar-nos.
- Padre Norton, podemos...
- O Padre Norton est ocupado.
Por que ser que tenho a sensao
de que anda evitando-me, Diana?
Uma igreja.
To previsvel...
achar que Deus se preocupa. No
verdade. Esto por sua conta.
o lado negativo
do livre arbtrio.
O que quer de mim?
Quero te conceder todos os desejos,
satisfazer todas as suas vontades.
- Como fez com o Professor?
- uma menina muito corajosa.
- Acha que o Greg ser to forte?
- Ele no tem nada a ver com isto.
Nem tem de ter,
no se voc pedir os desejos.
No pode nos matar
se no pedirmos um desejo.
Foi buscar isso
em um dos seus livros?
- Vamos.
- Anne?
Sinto, Diana. Eu agora
que estou no seu lugar.
- No, Anne, oua uma coisa...
- J tarde de mais para isso.
- A Anne j pediu um desejo.
- Professor...
Ela quer perder algum peso.
- Pea o seu desejo.
- No.
Sua deciso?
- O que esta acontecendo?
- Todo o processo.
A anorexia uma doena
debilitadora, no acha?
E agora o estmago. Sempre achou
que era a o problema, no ?
S voc poder ajud-la, Diana.
Faa com que pare.
Vai abandonar a sua amiga,
como abandonou seus pais?
Falhou com o seu egosmo,
com as suas criancices
e com a sua covardia,
e eles morreram queimados vivos.
- No.
S voc pode aliviar a dor, Diana.
S voc pode salv-la.
Pea o seu desejo.
Ok! Pare com o sofrimento dela.
Por favor, o que eu desejo.
- Seu canalha mentiroso!
- Voc disse...
Eu parei o sofrimento.
Tem de ser mais clara.
- Pea o segundo desejo.
- Nunca!
Quantos amigos tem, Diana?
Pea um desejo.
- No confie nele.
- Silncio!
Pede o seu desejo,
enquanto ainda tempo.
Desejo invocar o esprito do anjo
Michael para me ajudar a te deter.
A garota esperta...
Greg?
Greg?
Quem que libertou o demnio?
A mesma moa que desejou
que estivesse aqui.
- Greg?
- Michael,
o seu herosmo mal conduzido
condenou-os a todos.
Sai daqui.
como nos velhos tempos,
Michael.
Os anjos correm na frente do Djinn,
como ovelhas.
Ns ganhamos a guerra.
Voc ganhou a batalha,
a guerra continua.
Aqui.
Para trs.
- Professor, para aonde vai?
- Quer vir festa?
Professor...
- Vamos.
- J vou encontrar vocs.
O que que procura agora?
Pode virar, por favor?
O que que quer?
Tenho um fraco
por homens mais velhos.
Eu sou mais velho do que
aquilo que voc pode imaginar.
Vamos, professor.
exatamente isso
que o torna to atraente.
Estou farta de criaturas
na ps-puberdade,
excitadas e idiotas...
to fcil brincar com eles.
Mas voc,
acho que capaz de partir
o corao de uma mulher.
Quer que te parta
o corao, jovem?
Sim, por favor.
Como queira.
A Eleanor morreu.
O Djinn vai usar
os seus amigos contra voc.
- O Greg est morto?
- Eu sinto...
Em algum lugar...
Podemos traz-lo de volta?
S se derrotarmos o Djinn.
Podamos t-lo conseguido
na igreja,
se ele tivesse agentado.
- E agentou. Agentou, porque...
Ele consegue me ouvir?
No sei.
Greg...
- Meu Deus, est sangrando.
- Isto j passa.
Aonde que vai?
Buscar gua para te limpar.
Largue a minha mo?
Obrigada.
Viram a Katie York?
Viram a Katie York?
Algum viu a Katie York?
Levanta o brao.
- Chega.
- Isto no o seu corpo,
dele e meu.
No se esquea disso.
Voc convocou o demnio,
mulher.
Esta ferida, deveria ser
a menor das suas preocupaes.
Quando toquei na pedra,
no sabia que...
Isso j est claro, mulher.
Se importa de parar
com essa coisa do "mulher"?
Voc liberou um demnio
e iniciou uma guerra que poder
destruir as portas do Cu.
No desejei que viesse
para me dar um sermo.
Desejei que viesse para me
ajudar a matar o Djinn.
- No posso.
- O qu?
Apenas aquele que despertou
o Djinn poder mat-lo.
Perfeito.
A Katie est ali?
Katie?
Esta bem, abre.
Katie?
Diana?
Al?
- Tem algum?
Temos de fugir.
esse o seu plano?
Nenhuma arma deste mundo
poder matar o Djinn.
Isso no deste mundo.
A espada da justia ser sua,
quando estiver pronta.
- Est outra vez na minha cabea.
- Combata-o. Voc pode derrot-lo.
No consigo.
- Diz ol ao Billy, Diana.
- No.
Olha, olha...
O que que faz aqui?
- Onde est a Diana?
- la perguntar-Ihe a mesma coisa.
Voc sabe quem eu sou?
Sim, um professor convencido
que tem um fraco pelas alunas.
- Merda!
- Eu posso poupar a sua vida.
Se Ihe vender a minha alma?
- Onde que ela est?
- V-se lixar.
Vamos tentar outra vez?
Deixe-me passar, ele quer que
ajude o Billy. - o que ele quer.
- Mas o Billy...
- Ele j est morto.
No te ouo.
O que que deseja?
Espet-lo...
Concedido.
Deus... ajuda-me...
Desejou isso, Billy?
No o que voc queria?
Muito bem, venceu.
Pare com a dor, por favor.
Pede Diana. Ela a nica
que pode te ajudar.
- Diga-Ihe...
- Faa isto parar.
No consigo.
Fascinante.
a Katie, no ?
No.
No me d outra alternativa,
Diana. Pede o terceiro desejo.
Se encosta nele,
te arranco o corao.
Eu no tenho corao.
Juro por Deus que,
custe o que custar...
Poupe trabalho aos dois
e pea o seu desejo.
Nunca.
Katie...
Onde que est?
mais forte do que eu pensava.
- Forte, mas impotente.
- Temos de deix-los.
- No vou embora sem a Katie.
- Ele vai us-la para chegar a voc.
No quero saber.
Vamos, Katie, atende.
Se no fizermos nada,
ela vai morrer.
Se o Dijnn vencer a terra
comear a viver um inferno.
Ter que fazer sacrifcios.
a nica forma.
D-me a espada.
- Voc no est pronta.
- Quem disse?
Daria a vida
para salvar o mundo?
Isso foi uma loucura.
Quando conseguir pegar
a espada, estar pronta.
At l, temos de fugir dele.
A Katie no tem esse "at l".
Ou me deixa passar
ou ns tambm
vamos ter de lutar.
Como desejar.
Por favor no diga isso.
Est a, Di?
No! No, no...
Atende.
No, no...
Sai.
Katie?
J pode aparecer.
Eu no te fao mal.
- Al?
- Di, sou eu.
- Onde que est, Katie?
- No edifcio de Cincias, 3 piso.
No sei em que sala.
Por favor no me mate.
Ns estamos chegando. Fica a
que ns te encontramos.
No, estou totalmente exposta.
Ele vai me encontrar.
No, Katie, ns chegamos
daqui a dois minutos.
Quem me dera que houvesse
um lugar para me esconder.
- Os seus desejos so ordens.
- Katie?
- Katie?
- No...
No! No! No!
No.
Assim ningum vai te encontrar,
minha querida.
No...
Katie?
Katie?
Katie, onde que...
Meu Deus... Katie?
Onde est o seu anjo, Diana?
A culpa disto toda sua.
- O que fez com ela?
- Nada que ela no desejasse.
Voc pode fazer isto parar, Diana.
Pode faz-la ficar bem.
Desculpe...
Pea o desejo, Diana.
Poupe a sua amiga.
- Katie? Katie?
- Vamos.
No vou embora sem a Katie.
tarde demais.
- Foge.
- No vou embora sem voc.
Eu tenho a espada
e voc no tem nada.
Vai, depois vou te encontrar.
Dou a minha palavra.
hora de morrer.
Pe o cinto.
Greg?
Michael?
Michael, sai do carro.
Vamos, temos de sair do carro.
Anda, anda...
Vamos, vai.
Vamos...
- Vamos, est bem?
- Deixe-me.
No, vamos.
Meu Deus!
Vai conden-lo tambm,
como fez com os outros?
No.
Pea o seu desejo.
Pea o seu desejo.
Se aquele que o acordou
morrer antes do terceiro desejo,
o Djinn derrotado.
No!
Acabou. Perdeu.
No. No...
No!
Diana...
Era a nica forma.
Obrigado.
Greg!
- Te amo.
- Eu tambm te amo.
Realizao
Traduo
Cristina Diamantino